A literatura popular brasileira se caracteriza pelo “cordel”, os desafios cantados pelos repentistas e pelos cantadores de coco e emboladas. Os repentistas usam o violão para acompanhar seus improvisos e os outros usam o pandeiro.
Num torneio de repentistas realizado em Japaratuba - Se, defrontaram-se na final uma mulher sergipana e um rapaz de Alagoas. Incumbiu à mulher puxar o desafio com a sua trova e ela improvisou assim:
“Fui casada sete vezes, com sete homens vivi e juro por Nossa Senhora – to virge como nasci”.
Retrucou o alagoano:
“Se essa histora não é peta, só duas coisa explica, ou você não tem buceta ou esses home não tem pica”.